quarta-feira, 21 de novembro de 2012

DEMOLINDO A IGREJA.

 

A CNBB e a demolição da Igreja: o Sacramento da Confissão. “Não tendo que se preocupar com confissão e absolvição, as pessoas estão mais dispostas a se concentrar na Palavra de Deus?”
Recebemos de um sacerdote:
Sugiro que “Fratres” faça comentários ao volume intitulado “Deixai-vos reconciliar”, da série “Estudos da CNBB, 96”, (a conhecida “série verde”, capa verde) editado em 2008, e apresentado por Dom Dimas Barbosa, então Secretário dela.
Especialmente acintoso é o estudo da “famosa” Ione Buyst, pp.57-75, intitulado “As celebrações penitenciais”.
Na p.60, ela escreve (e a CNBB deixa escrito): “Será que continua predominando na mentalidade do povo (e do presbítero?) a necessidade da ‘confissão’ e ‘absolvição’ para ‘estar de bem’ com Deus, ser perdoado por ele e poder participar dos outros sacramentos da Igreja? ‘Pecado’ é algo errado que fazemos. É preciso reconhecer esse erro, confessando, e ‘pagar’ por ele, aceitando a penitência imposta. O padre, então, em nome de Deus me dá a absolvição, me deixa ‘quite’, com a ‘ficha limpa’.
Na p.61: “Ou até que ponto continua sofrendo debaixo da mentalidade “culpabilizadora”? da Idade Média e séculos seguintes, muito presente na prática penitencial?”
Página 63: “De fato, não tendo que se preocupar com confissão e absolvição, as pessoas estão mais dispostas a se concentrar na Palavra de Deus?”
Na p.64, como exemplo de prática de reconciliação, a ilustre Ione Buyst cita Nelson Mandela e Desmond Tutu?. (Nota minha: Por acaso ela citará alguma vez o Santo Cura d’Ars ou Padre Pio ou São Leopoldo Mandic?)
Página 66: “O ponto nevrálgico, a grande questão é, a meu ver, a seguinte: é somente pela absolvição sacramental que Deus perdoa os pecados?” (nota: grifos dela)
Página 68: “O perdão de Deus é uma realidade que vai muito além da “confissão” e “absolvição”. (Nota: grifos dela. Naturalmente, ao afirmar isso, a Ione Buyst não crê na graça sacramental.)
Página 69: “Portanto, as celebrações penitenciais, com ou sem a presença de um ministro ordenado, são celebrações eficazes do perdão de Deus, de penitência-reconciliação”. (Nota minha: grifos dela. Se isso não é heresia? então. Mais uma vez se vê que ela não crê na graça sacramental. É protestante de cima a baixo.)
A partir dessa página, ela propõe a “confissão a leigos” (p.71; grifos dela). E afirma: “A confissão a leigos/as é hoje ainda uma realidade” (p.74; grifos dela).
* * *Pois bem, caros leitores: a palavra é vossa na caixa de comentários. O espaço também está aberto à CNBB e sua comissão doutrinal — sim, isso existe (dizem) –, assim como a Dom Dimas Lara Barbosa, atual arcebispo de Campo Grande.


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OBS> Para o bem da Santa Madre Igreja, expulsem esta tão falsa freira como maligna teóloga. Esta teologia contra a confissão sacramental é de satanás. Ela não é secretária de bispo, mas de Lúcifer. Tudo o que ela afirma vai contra a doutrina santa e milenar da Igreja, imutável e perfeita, a respeito do perdão. Ela está pondo em dúvida dogmas da fé, e então eu pergunto: como é que a cnbb – notem o minúsculo – assina em baixo disso?
Ou seja, rezemos pela queda de todas as conferências episcopais, outro fruto podre e malsinado do Concílio Vaticano II, responsável pela destruição da Igreja Católica, não só na América Latina, mas no mundo inteiro. Mil vezes já disse que, quando há divergência entre o que diz o Papa e o que dizem as conferências, deve se seguir Pedro. Conferencias de bispos, ou sindicatos de velhas comadres é a mesma coisa: nenhum dos dois faz parte da verdadeira Igreja Católica, e ambos são perniciosos.
Quando as conferencias não obedecem, de forma rápida e humilde aos documentos do Papa devem ser combatidas e denunciadas, sem medo algum de estar incorrendo em rebeldia. Ou em pecado!  Entrementes só podemos rezar. Estas coisas, estes poderes do mal, estão muito acima da capacidade humana, sozinha, de resolver. Só com a fortaleza de Deus que se irá conseguir o portentoso intento de exterminar estas conferências rebeldes, desobedientes e que se arrogam o direito de criar doutrina: como a de que não precisamos da Confissão!
Isso tudo mostra e escancara a evidência de um cisma. Estas forças rebeldes daqui, estão se unindo às forças rebeldes da Europa, as forças sincretistas da África, as forças rebeldes da Ásia e Oceania, para formar uma nova igreja, uma outra religião. Mas eu afirmo sem medo de errar: elas todas, ainda que somem forças até alcançar os píncaros do Céu, serão destruídas pelo sopro do Espírito Santo. Basta que rezemos confiantes e o sopro virá, porque são forças aliadas do anticristo, que será destruído também pelo sopro de Deus.
E quem tiver, queime o livro desta herege! Antes que ele vos leve à perdição eterna!




 (Aarão)

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