terça-feira, 16 de abril de 2013

MESMO NA QUEDA, DEUS NOS ERGUE PELO MILAGRE.

 

“Uma vida gerada no ventre de uma mulher é sempre um milagre”

Quando falamos em aborto, também precisamos tratar cuidadosamente dos namoros mal vividos. Quantos casais de namorados que mal se conhecem começam um relacionamento e descobrem um “amor eterno”; no entanto, não procuram um discernimento e se entregam um ao outro como se fossem esposos.
O pensamento que circunda o coração dos namorados é: “Se eu o amo, não existe problema em me entregar para você”. Os namorados já começam a ver o outro como esposo ou esposa, e se esquecem do verdadeiro sentido do namoro, um caminho de conhecimento mútuo, vivendo cada tempo que lhes são propostos. Deste modo, ao passar dos limites, acabam se entregando ao fogo da paixão que os envolve e vivem uma íntimidade sexual, começam a ter relações contínuas e tudo se torna normal, natural.

A consequência, muitas vezes, é uma gravidez indesejada. O mais importante é saber que uma vida gerada no ventre de uma mulher é sempre um milagre, independente das circunstâncias na qual ela será concebida, ou até mesmo como aconteceu esta gestação. É essencial voltarmos o olhar para Deus e percebermos a beleza do Seu amor. Mesmo diante do pecado, da nossa pequenez, ele realiza milagres e prodígios. O Senhor olha para nossa mediocridade e nos convida a recomeçar.
O primeiro passo cristão e autêntico que nós podemos dar, diante de uma situação como esta, é não utilizar pílulas anticoncepcionais, pílula do dia seguinte nem outro tipo de abortivo. É preciso preservar pela vida. Assim como o Senhor preserva e vigia pela nossa vida.

O aborto feito por adolescentes está crescendo, mas a consciência do amor de Deus por nós precisa ser mostrada. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Por isso não nos culpa nem condena nosso pecado. Pelo contrário, Deus nos dá a chance da vida nova, vivendo na confiança de que ele providenciará tudo que é necessário para nossos passos.
O aborto nunca é uma opção, ele é abominável. Nós cristãos temos a confiança de que mesmo a gravidez sendo a consequência de um pecado, ela é um milagre da vida. E nós não temos capacidade para decidir se a criança deve ou não viver. Deus é por nós !





internauta Daniel Mendes Alvim Lepesqueur

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